....DE REPENTE esse sussuro de vozes no vento e não é o mar que fala. De repente essa esperança e não vem das pedras. De repente o ar se enche de vozes e não é a noite que fala. O mar escuta. Telmo Padilha
Sou composta por urgências: minhas alegrias são intensas; minhas tristezas, absolutas. Me entupo de ausências mas esvazio de excessos. Eu não caibo no estreito, eu só vivo nos extremos" "O que me mata é o cotidiano, queria só exceções"... Clarice Lispector.
Quero neste espaço receber amigos, e consolidar novas amizades compartilhando experiências.
Linda poesia de Telmo! um beijo,boa semana,chica
ResponderExcluirMas que seja um mar vasto para explorar...
ResponderExcluirFique com Deus, menina Ziza.
Um abraço.
Oi Ziza,
ResponderExcluirlindo poema,adoro e seu jeito Zizesca de ser,
um colírio!
Boas energias,
Mari
hummm... adorei !bjs!!
ResponderExcluirde repente há vida que surge do nada.
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